quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Um cheirinho do Carnaval em Veneza...





António Torrado... um momento único!





No dia 25 de fevereiro, António Torrado visitou a nossa escola! Que honra!!!
Foi com muito prazer que recebemos na nossa escola um escritor tão distinto e afamado, pela escrita de tantas e variadas histórias (quem é que não se lembra do macaco de rabo cortado, do veado florido ...).
Um escritor que ousa em escrever de uma forma "pouco penteadinha", mas tão rica em vocabulário!
Acompanhado pelo sr. Paulo Cunha da Editora Gailivro, António Torrado fez as delícias de qualquer criança, contou duas histórias, respondeu a algumas questões, dedicou muitos autógrafos e como agradecimento oferecemos uma pequena lengalenga (que aparece num dos seus livros):

Salta a pulga da balança
Vai ter até à França
Os cavalos a aprender
As meninas a aprender
Qual será a mais bonita
Que se vai esconder?

E recebeu uma grande salva de palmas silenciosas e outro par muito ruidosas!
Obrigada a todos os que se envolveram e proporcionaram este momento mágico aos nossos alunos!



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A tecelagem

Na sexta-feira à tarde vieram três senhoras à nossa sala de aula com quatro máquinas para tecer.
Elas explicaram-nos como se fazem os tecidos que depois serviram para confecionar roupa. Em seguida ensinaram-nos a manipular o tear e todos nós fizemos um bocadinho de tecido.
Eu gostei muito desta atividade, porque adoro mexer em máquinas.



Pedro Diaz
A tecelagem


Na sexta-feira foram à aula de expressões três professoras para nos explicarem como funciona e para que serve um tear.
Um tear serve para fazer tecido, através do cruzamento de fios.

Experimentámos fazer um bocado de tecido no tear.

Afonso Seiça

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

A Tecelagem

Na  sexta-feira, dia 7 de fevereiro durante a aula de expressões,  fomos  visitados por duas senhoras professoras que fazem tecelagem.
Essas duas professoras foram à minha escola exemplificar a arte da tecelagem. Foi muito divertido, porque aprendemos a tecer!
Nós fizemos um bocadinho de tecelagem: tapetes, camisas, cachecois e muito mais.


António  Santos
O Tear

Na sexta-feira, dia 7 de Fevereiro, foram à minha escola duas professoras novas, que nos ensinaram a fazer linho e nos explicaram como se chamavam os senhores e as senhoras que trabalham com teares (tecedeira/tecelão).
As senhoras professoras levaram quatro teares e deixaram-nos experimentar a trabalhar com os teares.

Eu gostei, mas tive pena de ser tão pouco tempo!

Lara Monteiro

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Uma aula sobre tecelagem

                Na aula de Expressões, três professoras “invadiram” a nossa sala e começaram a falar-nos sobre tecelagem, no fim ainda tivemos oportunidade de tecer um pouco.
Anunciaram que dia 15 de fevereiro, que é um domingo, todas as tecedeiras do mundo irão à fábrica de fazer tecido na Carapinheira.

Ficámos a saber muito sobre como fazer tecido, foi uma aula divertida e diferente!  

Maria Miguel Galvão
O Dia de São Valentim

Na sexta-feira visitámos o nosso blogue, lemos a história de São Valentim e fizemos um postal para comemorar o Dia de São Valentim!
Quando terminámos as fichas de avaliação, a professora Paula acabou de contar a história “Os Apaixonados”.
 Depois do almoço fomos à Biblioteca Escolar vimos os vários trabalhos que lá estavam relacionados com este dia e recebemos uma bolacha em forma de coração.
Às 14h30m, eu e o João André, fomos à reunião da Eco-escolas. Quando regressámos à sala, pintámos um desenho do Cupido e terminámos o nosso cartão de S. Valentim!


Maria Leite

A Tecelagem

Na sexta-feira, dia 7 de fevereiro, o que eu mais gostei  foi de aprender a trabalhar com os teares, onde se fazem os tecidos. 
As pessoas que trabalham com os teares chamam-se tecedeira (se for mulher) e tecelão (se for homem) e, por último, também aprendemos palavras novas relacionadas com a tecelagem que são as seguintes: órgãos, quadros, tear, teia, pente…

João André Pires Pedreiro
Uma aula de tecelagem

Ontem, na minha escola, houve uma demonstração de tecelagem.
Estiveram duas senhoras a ensinar a trabalhar num tear. Todos os meninos aprenderam um bocadinho. As senhoras disseram que podiam fazer peças de roupa, tapetes, colchas… 
As senhoras eram muito simpáticas para nós. Os meninos e as meninas portaram-se muito bem!


Diogo Teixeira

A tecelagem

A tecelagem é divertida... parece de “brincar”. Foi uma aula muito engraçada!
Eu gostei muito, porque fiz muita tecelagem. A professora tirou-nos fotografias!
As três professoras novas eram simpáticas e divertidas.
Eu brinquei algum tempo com os teares!

Carolina Fernandes Nobre

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014


Na sexta-feira, dia 7 de Fevereiro, fomos à aula de expressões com a professora Paula Salvador e mais três professoras novas.
Nessa aula vi umas máquinas que se chamam tear e fiz um bocadinho de tecelagem. Também aprendi que as máquinas podem ter tamanhos diferentes, para fazerem tecidos para várias coisas como tapetes, mantas, cachecóis, golas…
Esta aula de tecelagem foi divertida!


Cátia Oliveira
Rafael Ventura
Aula de tecelagem

Na sexta-feira, de tarde (dia 7 de Fevereiro de 2014) recebemos três professoras que nos ensinaram algumas coisas sobre tecelagem.
As professoras trouxeram quatro teares e disseram-nos que com eles se pode tecer as mantas, roupas e muito mais …
Nessa tarde tecemos um bocadinho num tear, mas não podíamos estragar nada, porque se um fio se partisse, demorava muito a po-lo outra vez no lugar.
Foi uma atividade divertida por isso, queria que se repetisse várias vezes.
   



PROVAS FINAIS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
segunda-feira - 19 de maio – Português……… quarta-feira - 21 de maio – Matemática
Duração
A prova tem a duração de 90 minutos, a que acresce a tolerância de 30 minutos, distribuídos da seguinte forma:
• Caderno 1 — 45 minutos, a que acresce a tolerância de 15 minutos;
• Caderno 2 — 45 minutos, a que acresce a tolerância de 15 minutos.

No final do tempo previsto para a realização de cada um dos cadernos, o aluno pode utilizar o período de tolerância concedido, devendo, neste caso, permanecer na sala durante esse período.

Após o período de tolerância atribuído para a realização do Caderno 1, haverá um intervalo de
15 minutos..

O Caderno 1 é recolhido ao fim de 60 minutos ou de 45 minutos, consoante o aluno utilize ou não o período de tolerância.

O Caderno 2 é recolhido ao fim de 60 minutos ou de 45 minutos, consoante o aluno utilize ou não o período de tolerância.
O AMOR

O AMOR É VERMELHO COMO A ROSA
SABE A UMA GRANDE AMIZADE
CHEIRA A NATUREZA
O SOM É O VENTO A CORRER
É TÃO QUENTE COMO O VAPOR
PESA TANTO COMO UMA FOLHA

O AMOR É LINDO ,E FAZ-NOS SENTIR BEM.

Lara - 4º E

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

História de São Valentim


  • Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.
  • Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...
  • Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?
  • Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
  • Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
  • A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
  • Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
  • Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.
  • Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
  • No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
  • Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.

http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=531













sábado, 8 de fevereiro de 2014

Estratégias de cálculo...

"Iniciemos pela operação adição e pela vantagem em se procurar formar dezenas. Veja-se o seguinte exemplo: 36 + 17.
Note que 17 = 4 + 13, logo, 36 + 17 = 36 + 4 + 13 = 40 + 13 = 53.

E no caso de ser 14 + 68? Note-se que 68 = 70 - 2. Assim, 14 + 68 = 14 + 70 - 2 = 84 - 2 = 82.

Outra estratégia para o cálculo aditivo passa por se procurar obter parcelas iguais. Veja-se o seguinte exemplo: 34 + 37. A soma obtém-se muito rapidadente através do seguinte procedimento mental: 34 + 34 + 3 = 68 + 3 = 71. Veja-se outro exemplo semelhante: 113 + 134 = 113 + 113 + 21 = 226 + 21 = 247. Ou então, 134 + 134 - 21 = 268 - 21 = 247.

Já o cálculo por ordens também pode ser uma estratégia muito útil, senão vejamos para o caso: 73 + 25. Esta adição pode ser realizada mentalmente pela decomposição de cada parcela nas respectivas ordens: (70 + 3) + (20 + 5). Logo será (70 + 20) + (3 + 5) = 98.

E no caso de se ter 97 + 38? Ora, em casos como este, poder-se-ácompensar um número para se completar uma dezena. Vejamos: (97 + 3) + (38 - 3) = 100 + 35 = 135.

Associarem-se várias parcelas para se obterem múltiplos de dez é outra estratégia muito útil. Vejamos o seguinte exemplo: 40 + 17 + 30 + 5 + 3. Uma possível resolução mental seria esta: (40 + 30) + (17 + 3) + 5 = 95.

Decompor os números para se obterem múltiplos de dez também poder ser muito útil, como no caso seguinte: 48 + 46. A resolução mental poderia ser a seguinte: (45 + 45) + (3 + 1) = 94.

Antes de abordar a operação subtracção, deixo a proposta de se resolver com estratégia de cálculo mental a seguinte adição envolvendo três parcelas: 27 + 35 + 46.

Ao nível da operação subtracção também irei sugerir algumas estratégias que podem ser muito úteis ao nível do cálculo mental.

Veja-se o caso de 87 - 25. Uma possível estratégia de resolução ésubtrair por ordens: (80 - 20) + (7 - 5) = 62.

Já compensar para igualar a ordem das unidades do aditivo e do subtractivo pode ser outra importante estratégia, como se comprovará no caso seguinte: 84 - 37 = (84 + 3) + 37 - 3 = 87 - 37 - 3 = 50 - 3 = 47.

Por sua vez, decompor para igualar a ordem das unidades do aditivo e do subtractivo é outra possibilidade. Veja-se o seguinte exemplo: 83 - 36. A resolução poderá ser a seguinte: (83 - 33) - 3 = 47.

E no exemplo seguinte: 71 - 34? Uma possibilidade será a decompensar para se obter um múltiplo de dez no subtractivo: (71 + 6) - (34 + 6) = 77 - 40 = 37.

Por vezes, a estratégia mais óbvia é subtrair por partes. Vejamos: 71 - 34 = (71 - 30) - 4 = 41 - 4 = 37.

Estas são, pois, algumas estratégias de cálculo mental que gostaria de partilhar neste blog, esperando que o usufruto das mesmas contribua para melhorar o cálculo mental dos meus leitores nestas duas operações analisadas (adição e subtracção). Para a semana incidirei a minha reflexão nas operações multiplicação e divisão.

Como resolveria mentalmente a seguinte subtracção: 85 - 36?"

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Uma aula sobre tecelagem...


















Na sexta-feira a aula de expressões foi diferente! Três professoras "invadiram" a nossa sala e explicaram-nos o que estavam lá a fazer: ensinar algumas coisinhas acerca de uma atividade já em extinção - a tecelagem!
Para além de vermos os teares manuais e de aprendermos algumas palavras novas como tecelão, urdir, urdideira, dobadoura, liço, navete, entre outras, ainda houve tempo para todos tecermos um pouco!

Muito obrigada à professora Ana Filomena, às professoras Ana e Manuela e à LANCAM da Carapinheira!



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