quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015


Experiências com diferentes tipos de solos










1ª - Com base na observação através da lupa verificámos que as 3 amostras de solo (solo do canteiro, solo do quintal, areia) têm uma composição diferente.






2ª Verificámos que o solo arenoso (areia) é permeável, o solo do canteiro e o da horta (franco) são semipermeáveis e que o solo argiloso (barro) é impermeável.

As rochas

As rochas

As rochas não são tão duras quanto se pensa nem duram uma eternidade. Pelo contrário, estão sujeitas a um ciclo de nascimento e desaparecimento, que é responsável pela constante alteração e renovação da superfície da Terra. Existem três tipos de rocha no nosso planeta: rocha magmática (rocha eruptiva), rocha sedimentar e rocha metamórfica. O tipo mais frequente a superfície da Terra é a rocha sedimentar, abaixo da superfície predominam a rocha magmática e a rocha metamórfica.


Todas as rochas metamórficas são fruto das altas temperaturas e / ou das pressões existentes no interior da Terra, ou seja, resultam da metamorfose de rochas eruptivas ou sedimentares. As rochas metamórficas mais conhecidas são o mármore e a ardósia. As pedras preciosas são um subproduto particularmente valioso destes processos.


                                                                       
As rochas sedimentares são constituídas por pedacinhos de rocha e resíduos de plantas ou animais transportados dos rios para o mar, onde se depositam e formam camadas gradualmente comprimidas até alcançarem a forma de rocha sólida. Como exemplo das rochas sedimentares temos o calcário, a argila, a ardósia ou o cré.


As rochas magmáticas são também designadas por rochas eruptivas. Formam-se a partir de magma arrefecido e solidificado na crosta terrestre ou de lava arrefecida e solidificada na superfície da terra. Neste sentido, faz-se a distinção entre plutónios, ou rocha plutónica, e vulcânicos, ou rocha vulcânica formada a partir de lava. Uma das rochas eruptivas mais vulgares é o basalto, uma rocha vulcânica escura.




Bibliografia
O planeta Terra – Saber actual – pág.28/29

                                                                                                                                     Maria Leite
                                                                                                                              3º D

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O calcário

Calcário

Na minha região a rocha mais abundante é o calcário. É uma rocha pouco dura, de cor clara, mas também pode ser escura.

Os principais usos do calcário são:


  • Produção de cimento
  • Produção de cal
  • Correção do pH do solo para a agricultura
  • Fundente em metalurgia
  • Fabricação de vidro
  • Como pedra ornamental
  • Adubação química 


Rafael Ventura
3º D, nº 18






Milhões, Mil milhões, Biliões ou Triliões?

Milhões, Mil milhões, Biliões ou Triliões? Esclareça a confusão!


Nota: Este artigo aplica-se só a Portugal, pois no Brasil as coisas ficam mais fáceis, devido à similaridade com os EUA da notação.



Esclareçamos as confusões (notação europeia):

Mil
1.000
103
três zeros
1 Milhão
1.000.000
106
seis zeros
Mil milhões
1.000.000.000
109
nove zeros
1 bilião
1.000.000.000.000
1012
doze zeros
Mil biliões
1.000.000.000.000.000
1015
quinze zeros
1 trilião
1.000.000.000.000.000.000
1018
dezoito zeros

Um teatro em grande

Um teatro em grande

      Dia 9 de Fevereiro fomos ver um grupo de teatro chamado «Atrapalharte». No teatro havia duas peças: «A Carochinha» e o «Freguês caloteiro».
      Na peça «A Carochinha» as personagens eram: a Carochinha, o Porco Leitão, o Gato, o Rato e também havia o Cão que foi o meu amigo Diogo Teixeira. Na peça de teatro da Carochinha tinha vários animais interessados em casar com ela. Mas só o Rato é que conseguiu, porque era trabalhador, divertido e tinha um bom coração.
      Na peça o «Freguês caloteiro» as personagens eram: o Freguês, o barbeiro e o cabide que fui eu. Também o Freguês queria que lhe cortassem a barba e o cabelo a preceito. Mas o Freguês não tinha dinheiro então… A porrada começou e o Roberto chegou para parar e para ninguém partir cabeças.
      Eu gostei muito que o teatro «Atrapalharte» fosse à escola e espero que venha outra vez.

Diogo Moura

3º D, nº 8

As professoras estagiárias

As professoras estagiárias

Em Outubro tivemos uma grande surpresa! Eu e os meus colegas ficámos impressionados e tentámos descobrir quem era. Quando a professora Paula disse que eram as professoras novas, ficamos todos contentes. Perguntamos como se chamavam, onde viviam e quantos anos tinham.
As professoras chamam-se Cátia e Laura. 
Elas foram muito queridas, fizeram atividades muito engraçadas e interessantes na nossa sala. Uma das atividades que mais gostei foi quando fomos fazer queijadas de Pereira em casa da dona Lurdes. Foi muito divertido!
Estivemos ainda a falar sobre a confeção das queijadas e do pastel de Tentúgal. Observámos a mãe da professora Laura a fazer pastéis, onde ela esticou a massa e ficou enorme. 
Realizámos o trabalho dos doces conventuais de Montemor-o-Velho. Eu fiz sobre o pastel de Tentúgal.       
Gostei muito de ter estas professoras. Elas são as melhores do mundo!

Texto realizado por:
Diogo Teixeira

3º D, nº 7

Teatro na escola

Teatro na escola

       Na minha escola houve duas peças de teatro realizadas no dia 9 de Fevereiro e apresentadas pelo grupo Atrapalharte.

No grupo participaram quatro atores, que representaram, de manhã, para os alunos do 1º e 2º anos e de tarde foi para a minha turma juntamente com o 4º ano.

O teatro começou com um actor a cantar e a dançar, a seguir foi a história da Carochinha e o Diogo Teixeira fez de cão. Por fim, na história do Freguês Caloteiro o Diogo Moura fez de cabide.
O teatro foi muito divertido porque alguns alunos também puderam participar, foi um momento muito interessante e por isso, no próximo ano, eu gostava que a experiência se voltasse a repetir.    


Trabalho realizado por:

Rafael Ventura

O teatro veio à escola


O teatro veio à escola
                 
   A peça de teatro “ O freguês caloteiro “ foi muito divertida, porque tinha imensas piadas.
 A história começava assim:
Um dia um freguês foi ao barbeiro e pediu-lhe se podia cortar o cabelo e a barba. O barbeiro disse-lhe que sim.
O barbeiro cortou a barba e o cabelo ao senhor. No fim, o barbeiro pediu 17 euros ao freguês, mas este não tinha o dinheiro e foi pedi-lo à sua esposa (prof. Alda). Como a esposa também não tinha o dinheiro, o freguês fugiu, mas o barbeiro viu-o e então deu-lhe com o cacetete.
No fim da peça as pessoas que estavam a representar deram-nos um marcador de livros.
Para agradecer a todos os atores, a professora Lucinda ofereceu-lhes queijadas.


Beatriz Alves

3º D, nº 4

Robertices


ROBERTICES

Tudo começou na segunda-feira quando a equipa “Atrapalharte” chegou à escola. Estávamos na sala de aula, bateram à porta, abrimos a porta e apareceu um senhor a dizer para nós irmos ao teatro, e nós fomos.
Quando começou apareceu um Roberto, porque o teatro era das “Robertices”, o primeiro teatro foi o da “Carochinha” e depois “o Freguês Caloteiro”, e os dois foram muito engraçados!
No fim fizemos muitas perguntas, depois tirámos muitas fotografias.
O Diogo Teixeira fez de cão, o Diogo Moura fez de cabide e o Pedro Dias ficou a segurar a mala do Barbeiro.

Afonso Seiça

3º D, nº 1

O teatro na Escola

                                           O teatro na Escola 

 No dia 9 de Fevereiro de 2015, na minha escola decorreu na biblioteca um teatro para os meninos do 1º ciclo.

 O teatro era sobre duas histórias, uma delas foi a da Carochinha e a outra era a do freguês caloteiro, as personagens da história da Carochinha eram: Carochinha e o Porco Leitão, o Cão e o João Ratão, quem fez o papel de Cão foi o Diogo Teixeira, e as personagens da história do freguês caloteiro eram o freguês caloteiro e o barbeiro. 

Gostei muito do freguês caloteiro, porque não tinha dinheiro e disse ao barbeiro para mudar o nome da barbearia para atrair clientes e chamou-lhe assim: na «barbearia Ribeiro não é preciso dinheiro» e enquanto o barbeiro ia mudando o nome da barbearia, o freguês caloteiro aproveitou para fugir, quando o barbeiro o viu fugir começou-lhe a bater.

Gostei muito da história da Carochinha, porque o Porco Leitão estava a andar de mota e quando a mota lhe caiu em cima, ele disse «a mota esbardalhou-se toda».

O preço do teatro não foi caro, porque foram apenas 2 euros e ainda por cima foi muito divertido!


Tiago Garrido

3º D, nº 22

A feira dos doces

A feira dos doces

Hoje de manhã eu e os meus colegas ajudámos a montar a nossa mini-feira. Lá nas paredes e nos vidros havia receitas, o brasão de pereira e o brasão de Montemor-o-Velho, pastéis de Tentúgal, queijadas de Tentúgal, queijadas de Pereira, pastéis de nata, biscoitos variados, tartes, bolos de chocolate, barrigas de freira, pinhas de Montemor, espigas doces, bolinhos e muito mais coisas.
 O nome da nossa feira é “Doces e Sabores” como o projeto das professoras estagiárias.
Quando fomos buscar o lanche, a Malu deu um rebuçado de morango a todos os meninos da nossa turma e eu guardei-o para depois do lanche. De seguida fomos almoçar, quando acabei de comer fui à feira comprar um doce. Depois fui ter com uns meninos e meninas e fizemos vários jogos. Entretanto entrámos para a sala de aula.
 A Professora Paula disse para nós fazermos um desenho onde podíamos desenhar algumas das coisas que estavam expostas na feira e a minha mãe foi lá à sala, porque a professora Paula a tinha chamado por causa de me estar a doer a cabeça e a garganta.

Às 15 horas descemos todos e fomos ajudar a vender as coisas e a professora Fátima Amado deu-me um comprimido e eu fui ao bar pedir um copo de água e pela primeira vez engoli logo o comprimido pela garganta abaixo e estive até às 19 horas a ajudar a vender na feira.


Cátia Oliveira
3º D, nº 6

Desafio II - SeguraNet

Para onde foi o dinheiro?

O Rui estava a jogar um videojogo, quando reparou que a personagem lhe pedia o número de telefone, mas nesse instante apareceu uma pessoa que se chamava Ana Link e que o aconselhou a não dar os seus dados pessoais. O Rui não ligou e deu o seu número de telefone.
Passado algum tempo o Rui tentou ligar à mãe, mas não conseguiu. Então levou o telemóvel ao pai e verificaram que estava sem dinheiro para fazer chamadas. O pai perguntou ao Rui onde é que ele tinha gasto o dinheiro e o Rui não soube responder, porque sabia onde o tinha gasto.
O pai decidiu ir com o Rui a uma loja de telemóveis para saberem o que se tinha passado com o telemóvel. Na loja o senhor que estava ao balcão perguntou-lhes em que é que ele os poderia ajudar. Eles responderam que o saldo do telemóvel tinha desaparecido e não sabiam o motivo.
O senhor da loja perguntou se o Rui tinha jogado algum jogo em que lhe pedissem o número de telemóvel. Ele lembrou-se que durante um jogo, lhe pediram o número de telemóvel e ele deu-o, lembrando-se também que a Ana Link tinha dito para não o fazer.

Daí em diante nunca mais voltou a partilhar os seus dados pessoais sem que os pais o autorizassem.

Inês Gonçalves
3ºD, nº 11

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Companhia de Teatro "AtrapalhArte"

Teatro AtrapalhArte


Na segunda-feira dia 9 de fevereiro veio à biblioteca uma companhia de teatro, que atuou todo o dia na minha escola, mas como a minha turma tinha teste, só pudemos ir assistir da parte da tarde.
Havia duas peças, mas a que eu gostei mais foi a da Carochinha e por isso vou contar essa história:
A Carochinha a varrer a cozinha achou 5 euros debaixo do tapete e disse (a gritar pela casa):
- Ah, achei cinco euros, estou rica! Estou farta de trabalhar, quero arranjar um marido e casar! Já sei! Vou fazer uma carta!
A Carochinha no fim de fazer a carta lambeu o envelope para colar. Pôs-se à janela e cantou uma canção, mas ainda não tinha chegado ninguém.
De repente, com uma música apareceu o porco e a mota dele desmontou-se toda.
O porco trocava o apelido da mãe e do pai, e a Carochinha disse:
-Não te quero, melhor marido espero!
Um senhor convidou o Diogo Teixeira para passar por cão, vestindo uma máscara que tinha um nariz de cão. A Carochinha não o quis como melhor amigo.

Vitória, vitória acabou-se a história!

Bárbara Santos
3º D, nº3

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Atualização do blogue

Olá a todos!!!

Após o carnaval, eis que surgem uns dias maiores e mais bonitos com sol, ouvem-se chilreios nos beirais e veem-se já alguns botões que despontam nos ramos ainda despidos das árvores.
Também estes dias de interrupção serviram para recarregar baterias e voltarmos à escola cheios de energia e prontos para continuarmos as nossas aventuras na escola!
Que bom aprender, partilhar e saber cada vez mais e melhor!!!
Com este espírito também o nosso blogue levou com uma lufada de ar fresco! Espero que gostem!



Desafio II - SeguraNet_MªMiguel


Desafio II - SeguraNet_Lara

“AtrapalhArte”

AtrapalhArte”

Na tarde do dia 9 de Fevereiro fomos à biblioteca assistir a uma peça de teatro chamada “A Carochinha” e “O freguês caloteiro” do livro que se chama “Robertices” da escritora Luísa Dacosta.
No teatro da Carochinha ela estava à procura de um noivo, passou o porco com as suas acrobacias e a seguir veio o cão na pessoa do Diogo Teixeira que até ofereceu rosas à Carochinha. O cão tinha um encarregado de educacão que sabia caontar e por último o rato que tinha uma cauda maior do que ele. Por fim, a Carochinha e o Rato viveram juntos para sempre.
Na peça do “Freguês”, ele queria cabelo e barba cortados a jeito para encantar a sua amada, mas não tinha dinheiro, então levou umas mocadas do barbeiro que só trabalhava de janeiro a fevereiro.

Gostei muito do teatro!!!
João André
3º D, nº 12

As Professoras Novas


As Professoras Novas

O que eu gostei mais foi da mini-feira conventual que as professoras novas fizeram na nossa escola!
Também gostei muito de ter as professoras novas na nossa sala de aula, porque fizeram novas atividades connosco e nós gostámos muito dessas atividades, por exemplo: Árvores de Natal com a nossa família, Bonecos do dia das bruxas…
Conhecemos a mãe da Prof. Laura e até fizemos pastéis e queijadas de Tentúgal. O que eu queria é que as professoras ficassem aqui para sempre.

Foi muito divertido ter as professoras novas na nossa sala!

António Santos
3º D, nº 

As professoras estagiárias

As professoras estagiárias

Logo no primeiro dia em que vi as professoras estagiárias adorei! Conheci duas pessoas novas, amigas e muito queridas!
 Nós fizemos muitas atividades divertidas desde outubro de 2014 até ao final de janeiro de 2015. Foi muito “giro” conhecê-las!
 Num dos dias estivemos a escrever uma receita, para um papel, para entregar às professoras novas. Noutro dia, na escola, estivemos com sacos de areia a saltar de um lado para o outro e com uma corda gigante saltávamos, uns a seguir aos outros. Também jogámos o jogo do dado. Eu, os meus colegas e as professoras estagiárias vivemos muitas aventuras, aventuras emocionantes!
Passámos algumas aulas juntos e gostei muito!
Beijinhos para a Cátia e a Laura!

Tiago Proa

3º D

As professoras estagiárias_RafaelO

As professoras estagiárias

Eu e os meus colegas adorámos as atividades que as professoras novas nos ensinaram. A minha turma fez uma feira de doces onde apareceram muitas pessoas, um dos doces foi o pastel de Tentúgal.
Também realizámos muitos jogos onde todos os alunos participaram e muitos gráficos de barras.
Ofereceram uma pulseira a cada um de nós e em troca a professora ofereceu uma fotografia de grupo.
Um dia em que estive doente, eu não sei o que fizeram, mas penso que também foi divertido.
 Fizemos alguns jogos no quadro e aprendemos a trabalhar melhor com os acentos, entre outras coisas.
Elas também nos acompanharam em duas visitas de estudo, uma a Lisboa e a outra à dona Lurdes, onde aprendemos a fazer queijadas de Pereira e ainda veio à nossa escola a mãe da professora Laura que nos ensinou a fazer pastéis e queijadas de Tentúgal.
Eu adorei este tema e as professoras estagiárias!
Rafael oliveira

3º D, Nº19

Desafio II - SeguraNet_Carolina


Desafio II - SeguraNet_InêsJ

Inês de Jesus
3º D

“Robertices" com a Companhia de Teatro “AtarpalhArte”_JoãoF


O teatro veio à Escola


No passado dia 9 de Fevereiro de 2015, a Companhia de Teatro “AtarpalhArte”, veio à nossa escola apresentar na biblioteca, duas peças de teatro intituladas “A Carochinha” e “O Freguês Caloteiro” da obra “Robertices” da autora Luísa Dacosta.
A assistir ao teatro, no período da tarde, estiveram as turmas do 3º e 4º ano de escolaridade acompanhadas pelas professoras titulares de cada turma, o professor de apoio, outros professores e algumas auxiliares.
         Na primeira peça, assistimos à história da Carochinha a varrer a sua cozinha, onde encontrou cinco euros. Depois perguntou à janela a quem passava, quem é que queria casar com ela.
      Em primeiro lugar passou um porco a quem ela pediu que lhe mostrasse uma acrobacia e o porco atendeu ao seu pedido e equilibrou-se para não cair, em cima de um rolo com uma tábua.
A peça da carochinha parou neste momento e houve um senhor que convidou os alunos a participarem na peça de teatro.Neste momento houve vários alunos que colocaram o dedo no ar, mostrando interesse em participar.
O senhor escolheu o aluno Diogo Teixeira e este apareceu vestido de cão e começou a dançar. A Carochinha perguntou novamente: “Quem quer casar com a Carochinha?”.
O pai do cão, foi dando indicações para ele repetir como por exemplo: (ladrar e gritar) e o Diogo imitou-o.
        A carochinha fez várias perguntas ao cão (Diogo Teixeira) e ele respondeu sempre que não e a Carochinha, disse que assim não queria casar com ele e foi embora.
         De seguida, apareceu um rato e ela voltou a perguntar, se ele queria casar com ela e ele respondeu que sim e ela disse para ele mostrar uma acrobacia e ele mostrou e ela escolheu-o a ele e ficaram felizes para sempre.
         Na assistência todos bateram palmas e seguiu-se a outra peça.
     Esta iniciou-se numa barbearia onde mais uma vez o público foi convidado a participar. Desta vez, foi o aluno Pedro o escolhido, que segurou na mala do barbeiro que estava com dificuldades em abrir a porta do seu estabelecimento. O barbeiro precisou de outro ajudante e chamou o aluno Diogo Moura que fez de cabide, fora da barbearia.
Entretanto veio um freguês que queria cortar o cabelo e no fim não tinha dinheiro para pagar e gerou-se uma grande confusão onde a professora Alda teve também um papel de esposa que desempenhou na perfeição.
       Quase a terminar a peça apareceu um senhor que pediu para se acalmarem e terminou assim a peça de teatro.

Eu gostei muito de assistir e gostava que esta companhia viesse mais vezes à escola, foi muito divertido!

João Francisco
3º D, nº 13

As professoras estagiárias_Duarte


As Professoras Estagiárias

Eu gostei muito da presença das estagiárias Cátia e Laura durante o 1º e um bocado do 2º período.
Gostei muito da experiência da feira conventual no dia 27 de janeiro que foi organizada pelas professoras estagiárias. Gostei quando fomos ver a Lulu fazer queijadas de Pereira e nós também fizemos uma que depois trouxemos para casa.
Também gostei quando fomos fazer os jogos do salto à corda, dos sacos e do jogo da glória no recreio da escola e no fim fizemos o desenho dos três jogos da parte que gostámos mais.

Gostei também quando fomos ao auditório ver um filme sobre o ambiente e a importância das árvores no nosso planeta, com pipocas salgadas e pipocas doces que as professoras estagiárias trouxeram para nós comermos como se estivéssemos numa sala de cinema.

Duarte Joaquim
3º D 

Educação Literária


Lista de obras e textos para iniciação à educação literária:



http://bibliotecadaduminha.blogspot.pt/p/metas-curriculares-obras-e-textos.html

Um beijinho para Salvador da Bahia...


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A nossa querida Malu (Maria Luiza Cavalcanti)




A Malu teve de voltar para o Brasil, pois lá já começou o novo ano letivo. Entre trocas de miminhos e muitas lágrimas, esperamos que a Malu aprenda bastante e seja muito feliz com a sua nova turma.
Aqui teremos sempre a porta aberta para uma nova visita... Até já Malu! Beijinhos!!!



terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

SeguraNet - Desafio II










No dia 10 de fevereiro de 2015 comemora-se o Dia da Internet Mais Segura.

Vamos relembrar o novo desafio:

Desafio II - Partilha de Dados Pessoais

Com esta atividade, pretende-se que os alunos criem colaborativamente um livro, em formato físico ou digital (ebook) - onde deve estar presente a personagem Ana Link, dedicada ao tema “Partilha de Dados Pessoais”.
Como consta no regulamento, cada turma deverá concorrer apenas com um trabalho.
Sugere-se que este trabalho seja publicado, com destaque, na página, blogue e/ou jornal da Escola.
Sugestões de trabalho:
1.    Assistir ao vídeo disponibilizado em:
2.    Debater o vídeo em grupo.
Poderão ser abordadas as seguintes questões:
- Disponibilização de informações pessoais (tais como: morada, escola, número de telemóvel, fotos pessoais, etc.) que podem comprometer a segurança do utilizador;
- Utilização de nomes de ecrã (nickname) que não revelem esses dados pessoais;
- Não transpor para a realidade situações de jogos;
- Falar com adultos (pais, professores, etc.) sobre situações que te deixaram desconfortável que possam ou tenham mesmo acontecido.
3. Construir um livro, tendo por base o vídeo visualizado. Este livro será composto por um conjunto de ilustrações produzidas pelos alunos, acerca desta temática.
4.   No final, enviar o trabalho realizado, através da plataforma SeguraNet, que pode conter fotos desse mesmo trabalho ou o próprio link do ebook construído.
Sugestões de software para construir um livro digital (ebook):

Carnaval também é... teatro!


Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada - Grau de Dificuldade II.

Como escreve Luísa Dacosta nas primeiras páginas, "Robertices" pretende recordar a tradição popular dos espectáculos de rua com os toscos robertos que tanto maravilharam crianças e adultos "no tempo em que havia tempo para ter tempo e um dia sem escola podia ser uma eternidade" (p.13). Com os desenhos de Cristina Valadas que ilustram muito bem o aspecto improvisado dos bonecos com cabeças de pau, os mais pequenos podem soltar a sua imaginação e saber como se divertiam as crianças de outros tempos. E para os mais crescidos será com certeza uma delícia para a memória.


Foi sem dúvida um momento mágico vivido na Biblioteca escolar da EBI de Pereira, proporcionado pela Companhia AtrapalhArte de Coimbra ao representarem esta obra de uma forma fabulosa! 
A Carochinha para além de ser muito engraçada, é tão linda que derreteu corações e o freguês caloteiro fez rir, a bom rir, toda a plateia!!!


Origens do Entrudo (ou Carnaval)



"Na era cristã, a explicação etimológica para o termo «Carnaval» aponta para a palavra carnisvalerium (carnis de carne, valerium, de adeus), o que designaria o «adeus à carne» ou à «suspensão do seu consumo», em função da quadra seguinte: a Quaresma, em que a carne é abolida da alimentação na religião cristã.
A própria designação «Entrudo» – ainda muito utilizada entre nós, principalmente no meio rural –, do latim introitus (intróito), apresenta igual significado: o de introduzir, dar entrada, começo ou anunciar a aproximação da quadra quaresmal. Em Portugal, uma das primeiras referências ao Entrudo, encontra-se num documento datado de 1252, no reinado de D. Afonso III, embora não propriamente relacionado com as festividades carnavalescas, mas com o calendário religioso.
Na época de D. Sebastião, são várias as menções que salientam as brincadeiras do Entrudo, entre elas a do «lançamento de farelos», que nem sempre acabavam bem.«Entrudos» (ou «entruidos») é também o nome atribuído em diversos lugares aos próprios mascarados, consoante as regiões do nosso País."
  
(Soledade Martinho Costa)



"Entrudo é a antiga celebração do que hoje nós conhecemos com o nome de Carnaval. O Entrudo chegou ao Brasil juntamente com os portugueses, no ano de 1641, na cidade do Rio de Janeiro e desde o início, participavam da comemoração todas as famílias, e também os escravos.
Desde a Idade Média, se comemorava o carnaval em Portugal, com uma série de brincadeiras que variavam de aldeia para aldeia, e em algumas delas existiam grandes bonecos, chamados entrudos, e daí que originou-se o nome da celebração, porém entrudos não significavam apenas os bonecos, mas toda a festa em si e as brincadeiras."
(http://www.significados.com.br/entrudo)
Os caretos de Podence e de Lazarim representam ainda hoje o entrudo mais ancestral de Portugal, nomeadamente na região de Trás os Montes.











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