quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Poema enviado por José Fanha

RECEITA PARA FAZER UM NINHO

Toda a mãe prepara
um sítio quentinho
a que chama ninho
e onde com cuidado
de um velho saber
põe o seu filhinho
logo que nascer.

Para fazer o ninho
os ingredientes
podem ser diferentes
seja um passarinho
seja um passarão
seja um coelhinho
seja gato ou cão
menino ou menina
Joana ou João.

Leva umas palhinhas
das mais delicadas
ramos e folhinhas
tenras e lavadas
penas e peninhas
postas com amor
ou um cobertor
fofo e perfumado.

Mas o condimento
deste cozinhado
sem o qual o ninho
não é mesmo um ninho
chama-se  carinho
beijo com beijinho
bico com biquinho
e uma grande asa
que proteja a casa
que afaste a maldade
chuva ou tempestade
e esconjure o medo
e afaste o papão.

E há-de um dia abrir-se
para permitir
que o nosso menino
seja passarinho
seja passarão
seja uma menina
seja uma ovelhinha
seja gato ou cão
abra as suas asas
e parta a voar

para cruzar o mundo
ao bater profundo
do seu coração


José Fanha   4/2010.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A Escola Segura na Escola




No âmbito de alguns dos temas abordados na disciplina de Cidadania e de Estudo do Meio, um agente da GNR, da equipa da Escola Segura, dinamizou uma ação de sensibilização sobre a utilização da internet em segurança e apresentou um filme onde recordámos algumas regras de segurança rodoviária.









domingo, 17 de janeiro de 2016

Um final diferente...

Oficina dos brinquedos 

O senhor Alfredo e a dona Noémia foram ao sótão ver o que se passava. Quando estavam a chegar ao sótão ouviram um barulho estranho que vinha de lá! Mas eles não se importaram e então continuaram.

Quando lá chegaram, viram que aquele sótão velho e sonolento se podia transformar numa oficina de brinquedos e decidiram trabalhar lá!

Francisco Pinho

Quando foram ao sótão viram que ele estava diferente.
  -Isto parece – me uma oficina de brinquedos! - Exclamou o Senhor Alfredo.
  -Será que os brinquedos têm vida Alfredo? Perguntou a dona Noémia.
  -Se calhar até têm Noémia, para eles descerem pela chaminé! - Respondeu o Senhor Alfredo.
  -Se os brinquedos têm vida, quer dizer que o Pai Natal não passou em nossa casa?- Questionou a Dona Noémia.
-Porque com a nossa idade o Pai Natal não passa cá em casa! - Acrescentou o Senhor Alfredo.

Matilde Gomes

- Vamos ao sótão! – Pediu a dona Noémia.
O Sr. Alfredo e a D. Noémia foram ao sótão e encontraram mais brinquedos, reciclaram-nos e transformaram-nos em brinquedos novos.
Em seguida juntaram os brinquedos todos e ficaram contentes por terem ainda tantos guardados e em bom estado.
Então, o casal decidiu dar todos os brinquedos aos seus dois netos. Estes ficaram muito contentes e agradeceram, dizendo:
- Obrigado avô e avó, gostámos muito dos brinquedos!
Os quatro ficaram contentes com a transformação dos brinquedos.

Maria Inês Tarrafa

Quando foram ao sótão, foram arranjar os outros brinquedos que faltavam. Depois de arranjarem todos os brinquedos, eles ganharam vida.
A D. Noémia exclamou:
- Como é possível?! É espantoso! O Pai Natal deu-vos vida!
- Nós não somos brinquedos do Pai Natal, somos deste sótão. Foram vocês que nos deram vida!
- Deste sótão? Bem, isso agora não tem importância. E que tal levar-vos  para os pobres? O que me dizem?
- Pode ser! Responderam os brinquedos todos contentes.
Quando levaram todos os brinquedos aos pobres, menos o ursinho, ele perguntou:
- Posso ficar com vocês para vos ajudar?
- Claro que sim!

E viveram felizes para sempre, os brinquedos com os meninos que não tinham nada e o ursinho com a D. Noémia e o Sr. Alfredo.

José Miguel Matos

Os Reis Magos




terça-feira, 12 de janeiro de 2016

338º aniversário de Perrault


Charles Perrault (12 de janeiro de 1628 –16 de maio de 1703) foi um escritor e poeta francês do século XVII, que estabeleceu as bases para um novo género literário, o conto de fadas, além de ter sido o primeiro a dar acabamento literário a esse tipo de literatura, o que lhe conferiu o título de "Pai da Literatura Infantil".
As suas histórias mais conhecidas são Le Petit Chaperon rouge (O Capuchinho Vermelho), La Belle au bois dormant (A Bela Adormecida), Le Maître chat ou le Chat botté (O Mestre Gato ou O  Gato de Botas), Cendrillon ou la petite pantoufle de verre( A Gata Borralheira ou o Sapatinho de cristal), La Barbe bleue (O Barba Azul) e Le Petit Poucet (O Pequeno Polegar).
               Perrault foi contemporâneo de Jean de La Fontaine, foi advogado e exerceu algumas atividades como superintendente do Rei Luís XIV de França.

A maioria de suas histórias ainda hoje são editadas, traduzidas e distribuídas em diversos meios de comunicação e adaptadas para várias formas de expressões, como o teatro, o cinema e a televisão 



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Perrault).


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

1 bilião

Sem dúvida esta é uma questão que tem feito «correr muita tinta» (ou melhor, muitos zeros!); os dicionários, prontuários, gramáticas etc. consultados para o esclarecimento desta questão apresentam alguma instabilidade relativamente ao facto de um bilião (ou bilhão) ser mil milhões ou um milhão de milhões. No entanto, é possível considerar que: 
• Em Portugal, Espanha, Alemanha, Inglaterra e França (na teoria): 
bilião = um milhão de milhões (1 000 000 000 000 ou 10 elevado a 12) 

• Nos Estados Unidos da América, Brasil e França (na prática): 
bilião = mil milhões (1 000 000 000 ou 10 elevado a 9) 
A variedade que se encontra é resultado desta divisão, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneode Celso Cunha e Lindley Cintra, ao contrário da ordenação portuguesa, refere o bilião como mil milhões. Tal facto pode dever-se à nacionalidade de um dos co-autores desta gramática ser brasileira (Celso Cunha), sendo este o que provavelmente escreveu o capítulo dedicado aos «numerais».

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal&ID=2206

Dia de Reis


O Quarto Rei Mago

Uma história de Henry Van Dyke
Vocês sabem a história dos três reis magos que viajaram do Oriente para Belém para adorar a Jesus e lhe ofertar as dádivas de ouro, incenso e mirra.
Vou-lhes contar a história do quarto rei mago que também viu a estrela e resolveu segui-la e do seu grande desejo de adorar o Rei Menino e lhe oferecer as suas prendas.
Ele morava nas montanhas da Pérsia e o seu nome era Artaban. Era um médico, alto, moreno, de olhos bem escuros: a fisionomia de um sonhador, a mente de um sábio. Um homem de coração manso e espírito indominável...
(http://www.diocese-aveiro.pt/paroquiasaotiagorf/index.php/reflexoes/o-quarto-rei-mago/)

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Articulação entre diferentes ciclos

Uma aula diferente! Chegou o dia de  apresentação dos trabalhos de pesquisa! Finalmente!!! Juntos, na mesma sala, as turmas do 4...