Excerto da obra "O nabo gigante" de António Mota
"O velho, muito velhinho, magro e baixinho, desde menino que sachava, semeava, regava, mondava, colhia e comia o que a terra dava. (…) As sementes de nabo, bem estrumadas, bem regadas e bem mondadas transformaram-se em pequeníssimos rebentos verdes, e mais tarde em plantas grandes, com enormes folhas. (…) O nabo ia crescendo, crescendo e já não era duas vezes, nem três vezes, nem quatro vezes, nem cinco, nem dez vezes maior. O nabo, era gigante. (…)"
Parabéns aos pequenos/grandes atores que participaram na peça de teatro, aos professores que ensaiaram e a todos os que apoiaram e de alguma forma ajudaram a colocar a peça em palco (auditório).
Mais um momento mágico na nossa escola!!!
Esta história foi muito divertida,gostava que fizessem mais vezes!
ResponderEliminarBeijocas da Bárbara!